Trilha sonora do filme: Weezer – Porks and Beans (já que estamos falando de nerds)
Esse filme tinha tudo para ser um desastre, dado o script girar em torno de um grupo de nerds jogando uma aventura de RPG que eles nunca conseguem terminar, graças ao mestre cruel. No entanto, ele acaba se mostrando extremamente engraçado, ao emprestar um bocado de Monty Python. O que dizer de um filme em que um cara que parece o vocalista do The Darkness, faz o papel de uma maga? E o bardo tarado, então? O jogador que pergunta a cada dez segundos quanta experiência ganhou? E os jogadores que só fazem atormentar a vida do mestre? Enfim, com um roteiro que pega as situações mais comuns dentro de uma mesa de jogo e as transforma em situações hilariantes, o filme acaba engrenando.
O ponto negativo é que uma pessoa que jamais tenha jogado essa coisa estranha, em que as pessoas ficam jogando dados numa mesa e dizendo coisas das mais absurdas, jamais irá entender 99% das piadas do filme. E isso é ótimo. Faz valer à pena ter lido algum desses livros e gastado algumas horinhas reunidos com seus amigos doidos. Aqueles seus amigos descolados irão perder todas as piadas, ao que passo que você rirá desvairadamente. Recomendado como forma de se aplicar aquele ditado que diz: “A vingança é um prato que se come frio”.
Graças a alguma intervenção divina isso aqui não se parece em absolutamente nada com aqueles filmes do Dungeons & Dragons, em que eles pegaram Senhor dos Anéis, e mostraram que os filmes do Peter Jackson não eram nada sem cenários magníficos, efeitos especiais estonteantes e uma história decente. Se você nunca jogou RPG recomendo que você assista esse filme e me conta o que achou depois, só para eu dar risada da sua cara.
Esse filme tinha tudo para ser um desastre, dado o script girar em torno de um grupo de nerds jogando uma aventura de RPG que eles nunca conseguem terminar, graças ao mestre cruel. No entanto, ele acaba se mostrando extremamente engraçado, ao emprestar um bocado de Monty Python. O que dizer de um filme em que um cara que parece o vocalista do The Darkness, faz o papel de uma maga? E o bardo tarado, então? O jogador que pergunta a cada dez segundos quanta experiência ganhou? E os jogadores que só fazem atormentar a vida do mestre? Enfim, com um roteiro que pega as situações mais comuns dentro de uma mesa de jogo e as transforma em situações hilariantes, o filme acaba engrenando.
O ponto negativo é que uma pessoa que jamais tenha jogado essa coisa estranha, em que as pessoas ficam jogando dados numa mesa e dizendo coisas das mais absurdas, jamais irá entender 99% das piadas do filme. E isso é ótimo. Faz valer à pena ter lido algum desses livros e gastado algumas horinhas reunidos com seus amigos doidos. Aqueles seus amigos descolados irão perder todas as piadas, ao que passo que você rirá desvairadamente. Recomendado como forma de se aplicar aquele ditado que diz: “A vingança é um prato que se come frio”.
Graças a alguma intervenção divina isso aqui não se parece em absolutamente nada com aqueles filmes do Dungeons & Dragons, em que eles pegaram Senhor dos Anéis, e mostraram que os filmes do Peter Jackson não eram nada sem cenários magníficos, efeitos especiais estonteantes e uma história decente. Se você nunca jogou RPG recomendo que você assista esse filme e me conta o que achou depois, só para eu dar risada da sua cara.
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